2010-09-01
"AAAFEP, Esperança no futuro!"
São difíceis os tempos presentes não só em Portugal, mas no Mundo. Portugal vive uma situação de crise, económica e financeira, e não se avizinham melhorias.
São difíceis os tempos presentes não só em Portugal, mas no Mundo. Portugal vive uma situação de crise, económica e financeira, e não se avizinham melhorias. As implicações fazem-se sentir nas empresas, nas famílias e em cada um dos afectados. É difícil para todos, é-o certamente também para os alunos, que terminando os seus cursos vêem difícil o acesso ao mercado de trabalho.
Mas então; baixamos os braços? Não. claro que não! Todos nós, indivíduos, comunidade, região ou país, não temos alternativa que não seja lutar. Temos responsabilidades perante nós próprios, as nossas famílias, a nossa comunidade, a nossa região e o nosso país. E uma das nossas responsabilidades é também uma oportunidade, a de “regressarmos” ao essencial! E o essencial é que a vida não significa apenas ter mais dinheiro, mais estatuto social, mais bens materiais e mais posse e usufruto de bens e serviços. Também é isso, e é legitimo e bom que assim seja, quando resulta de um trabalho honesto. Mas não pode ser só isso. Podemos e devemos contribuir para as organizações que consideramos úteis para a nossa vida e para a vida em sociedade, fazendo trabalho voluntário nos Bombeiros da nossa cidade ou num Clube do nosso bairro, na Associação de Alunos da FEP ou num Movimento Regionalista.
É isto importante? Muito! Ao contribuirmos com o nosso tempo e conhecimento, estamos a contribuir para a manutenção e desenvolvimento de uma sociedade onde a entreajuda e o respeito por nós próprios e pelos outros é eixo estruturante. E isto não é eixo estruturante. E isto não é importante para a vida. Isto é vida!
Enquanto cidadãos no sentido mais lato e nobre do termo, devemos lutar pelas causas que consideramos estruturantes, as causas que acreditamos servirem melhor a nossa vida Individual e colectiva. Não podemos mais permitir um país onde o estado tem
um peso desmesurado, é omnipresente e cada vez mais intrusivo, na vida das pessoas e das organizações. Não podemos ficar inertes, deixando nas mãos de uns poucos o presente e o futuro de tantos. Temos que reconquistar o poder para os indivíduos e suas comunidades para as cidades e suas regiões.
A vida é por vezes dura. mas vale a pena ser vivida! E enquanto sociedade, Portugal tem tudo para vivê-la com qualidade. Mas compete aos portugueses exigirem, porque para isso contribuem, que assim seja. Portugal sempre ultrapassou as suas crises, e não será desta que não o fará. Até hoje ninguém demonstrou que o pessimismo traz especiais benefícios. Mesmo podendo parecer por vezes ingénuo o optimismo é sempre melhor. Chorar os problemas não os resolve, lutar para os ultrapassar é o caminho.
Hoje, perante uma crise que parece estar para durar, a situação dos recém-licenciados da FEP, bem como a dos recém-licenciados da Universidade do Porto e de todas as Universidades Portuguesas. não é a mais animadora. Mas não há outra solução que
não seja, continuar a lutar pelo atingir dos seus sonhos.
Saudações académicas!
Ricardo Luz, Vice-Presidente da Direcção da AAAFEP
Mas então; baixamos os braços? Não. claro que não! Todos nós, indivíduos, comunidade, região ou país, não temos alternativa que não seja lutar. Temos responsabilidades perante nós próprios, as nossas famílias, a nossa comunidade, a nossa região e o nosso país. E uma das nossas responsabilidades é também uma oportunidade, a de “regressarmos” ao essencial! E o essencial é que a vida não significa apenas ter mais dinheiro, mais estatuto social, mais bens materiais e mais posse e usufruto de bens e serviços. Também é isso, e é legitimo e bom que assim seja, quando resulta de um trabalho honesto. Mas não pode ser só isso. Podemos e devemos contribuir para as organizações que consideramos úteis para a nossa vida e para a vida em sociedade, fazendo trabalho voluntário nos Bombeiros da nossa cidade ou num Clube do nosso bairro, na Associação de Alunos da FEP ou num Movimento Regionalista.
É isto importante? Muito! Ao contribuirmos com o nosso tempo e conhecimento, estamos a contribuir para a manutenção e desenvolvimento de uma sociedade onde a entreajuda e o respeito por nós próprios e pelos outros é eixo estruturante. E isto não é eixo estruturante. E isto não é importante para a vida. Isto é vida!
Enquanto cidadãos no sentido mais lato e nobre do termo, devemos lutar pelas causas que consideramos estruturantes, as causas que acreditamos servirem melhor a nossa vida Individual e colectiva. Não podemos mais permitir um país onde o estado tem
um peso desmesurado, é omnipresente e cada vez mais intrusivo, na vida das pessoas e das organizações. Não podemos ficar inertes, deixando nas mãos de uns poucos o presente e o futuro de tantos. Temos que reconquistar o poder para os indivíduos e suas comunidades para as cidades e suas regiões.
A vida é por vezes dura. mas vale a pena ser vivida! E enquanto sociedade, Portugal tem tudo para vivê-la com qualidade. Mas compete aos portugueses exigirem, porque para isso contribuem, que assim seja. Portugal sempre ultrapassou as suas crises, e não será desta que não o fará. Até hoje ninguém demonstrou que o pessimismo traz especiais benefícios. Mesmo podendo parecer por vezes ingénuo o optimismo é sempre melhor. Chorar os problemas não os resolve, lutar para os ultrapassar é o caminho.
Hoje, perante uma crise que parece estar para durar, a situação dos recém-licenciados da FEP, bem como a dos recém-licenciados da Universidade do Porto e de todas as Universidades Portuguesas. não é a mais animadora. Mas não há outra solução que
não seja, continuar a lutar pelo atingir dos seus sonhos.
Saudações académicas!
Ricardo Luz, Vice-Presidente da Direcção da AAAFEP
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